10 dezembro 2012

LUA DE MEL.FERNAMDO DE NORONHA

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VEJA FOTOS DE INTERNAUTAS EM LUGARES ROMÂNTICOS

Era o caso da minha mãe, enfermeira, solteira, ela faleceu quando eu tinha 19 anos, me deixando na mais absoluta solidão. Felizmente eu tinha um bom emprego, pois trabalhava desde os 16 anos e fui levando a minha vida.

Naquele 13 de junho de 2003 conheci, em um tradicional bar de rock de São Paulo, o Café Piu-Piu, Thomas Hebert, estudante de engenharia mecânica do norte da França, com o qual puxei assunto. Durante toda minha vida me interessei pela língua inglesa, era autodidata, mas não tinha ninguém pra praticar. Mas como um bom francês, ele se recusou a falar inglês e fazia questão de conversar em português, apesar de, na época, saber só 5% da língua.

A comunicação era difícil e engraçada. Naquela noite, ele não me interessou, mas trocamos telefone e e-mails e um dia saímos para um lanche. Entre um salgado e outro, olhava pra ele e pensava: meu Deus, ele é um príncipe!

Naquela tarde mesmo começamos a namorar e não desgrudamos mais. Porém, sabíamos que dentro de alguns meses teríamos que nos separar, pois ele terminaria seu estágio na USP e voltaria para terminar os estudos na França.

Quando ele partiu, não conseguimos separar os corações. Ele me ligava diariamente. Nos amávamos muito e um dia eu disse: "vou juntar dinheiro e passar minhas férias com você".

Em março de 2004, entrei em um avião pela primeira vez na vida. Estava indo em direção à tão visitada Paris. Foram 20 dias de muito amor e passeios, parecia um sonho mesmo. Voltei para o Brasil e combinamos que ele viria em novembro. Novembro chegou e aqui estava ele: com uma mala, sem dinheiro, sem visto, sem emprego.

Morou comigo na Cidade Tiradentes por um mês. Sabe como são os franceses, né? Para ele era uma experiência quase antropológica estar entre pessoas tão diferentes. Ir à feira, para ele, era uma alegria. Os feirantes o chamavam de "Alemão" e ele respondia: "Eu te chamo de argentino? Então não me chama de alemão".

Felizmente ele tinha um bom currículo e logo conseguiu emprego, que lhe proporcionou um visto de trabalho e bom salário. O único problema é que o trabalho era Curitiba.

Eu, então, passei a viajar todos os finais de semana para ficar com ele. Até que, em 2006, entrei no plano de demissão voluntário da empresa e me mudei para Curitiba. Moramos juntos desde então. No nosso lar não tem espaço para brigas, desavença. Vivemos na mais absoluta harmonia, paz e amor.

Nos casamos em novembro do ano passado depois de dois anos morando juntos. A família dele vem pra cá de vez em quando. A integração é perfeita. Estou terminando o meu curso de Relações Internacionais, e hoje falo francês fluentemente. Viajamos muito para a Europa e conheço muito mais o Brasil. Antes dele, só conhecia o Estado de São Paulo. Vale dizer, que antes de conhecê-lo, nunca havia viajado de avião.

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28 agosto 2012

Lua de mel em penedo

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 Lua de mel em penedo.huuuuuuummmmmm
com esse frio. vai a dica para os noivos.

Uma dica e a pousada teto doce segue o link: http://pousadatetodoce.com.br/


 





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